"Ernst Spengler estava sozinho no seu sótão, já com a janela aberta, preparado para se atirar quando, subitamente o telefone tocou. Uma vez, duas, três,quatro,cinco,seis,sete,oito,nove,dez,onze,doze,treze,catorze. Ernst atendeu."
Gonçalo M. Tavares, "Jerusalém", Caminho.
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