“Flaubert, no seu Dicionário das Ideias Feitas, define a poesia como “completamente inútil”, porque “passou de moda”, e o poeta como “sinónimo de pateta” e de “sonhador”. Parece que não serviu para nada o sublime verso final de um poema lírico de Hölderlin em que recorda o papel fundador do poeta: “Mas o poeta funda o que resta”.
Nuccio Ordine, A Utilidade do Inútil, Faktoria de Livros.
Sem comentários:
Enviar um comentário